Eles superaram a deficiência, venceram o câncer e são tidos como exemplos de sucesso mesmo ás piores adversidades.
Hoje vou escrever sobre as pessoas que fizeram algo diferente de se acomodar quando enfrentaram suas adversidades.
No decorrer dos dias falarei sobre cada uma delas, contarei suas histórias, suas vidas de sucesso e principalmente de superação.
Jesus Cristo declarou:
Jesus Cristo declarou:
" Pedi e recebereis;
buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á. Pois todo aquele que pede,
recebe; quem procura, acha; e a quem bate, a porta será aberta"
(Mateus 7 : 7)
Eis algumas destas pessoas, encontraram aquilo que buscaram, bateram na porta e ela se abriu, e receberam aquilo no qual insistiram.
Mudaram o rumo de suas vidas e escreveram sua vitória a partir de uma tida como derrota.
Mudaram o rumo de suas vidas e escreveram sua vitória a partir de uma tida como derrota.
Lance Armstrong:
Ciclista norte americano que em 1997 descobriu que tinha câncer nos testículos, e que os tumores se alastrariam para intestino e cérebro. Mesmo assim treinava em uma bicicleta adaptada no quarto do hospital, entre uma sessão e outra de quimioterapia.
Em uma alta que teve, saiu para pedalar e viu em uma estrada sobre uma colina, uma inscrição no asfalto: "viva Lance".
Ele voltou a treinar, e acabou sendo sete vezes campeão do tour da França, que é a prova individual de ciclismo mais difícil do mundo. Se tornou em um dos maiores ciclistas da história, após vencer o câncer.
Ele afirma: "Se eu parasse, é porquê eu admitiria que a dor me havia vencido. Enquanto estou em movimento, estou vivo".
Erik Weihenmayer:
Alpinista cego que escalou os sete picos do mundo, dos quais está o grande Everest, maior montanha da terra.
Além de alpinista, Erik pula de parapente, pára-quedas, desce corredeiras como as do rio Colorado (Grand Canyon) em um caiaque e ainda arrisca algumas manobras de esquiagem.
Em 1987, ano em que se formou no colegial, Eriks vida de aventura
começou quando ele tornou-se a primeira pessoa cega para caminhar os
50 quilômetros Trilha Inca para Machu Picchu. Suas aventuras se
tornou maior e mais incrível de lá:
Em 1993, Erik atravessou a geleira Batura nas Montanhas Karakoram
do Paquistão.
Em 1995, Erik chegou ao cume do Monte 20.320. McKinley, o pico
mais alto do Norte Américas.
Em 1997, ele subiu sua cúpula continental segunda, Áfricas
Monte. Kilamanjaro.
Em 2001, Erik se tornou o primeiro homem cego a atingir o cume do
Monte. Everest.
Nick Vujicic:
Conferencista motivacional, Nick nasceu em uma manhã de 4 de dezembro, na cidade de Melbourne, na Austrália. Para a surpresa e tristeza dos pais e médicos, este jove nasceu sem braços e sem pernas. Houve momentos em sua vida que teve depressão, tristeza por sua condição. Porém, um dia se erguei, se formou e hoje viaja o mundo inteiro levantando pessoas e ajudando aqueles que pensam que a vida é dura.
Ele afirma: " O
único verdadeiro é que, se queremos fazer algo, o faremos."
Monica
Otero, foi a primeira sul americana a completar a Bad water, que se
trata de uma ultra maratona de 217km, no vale da morte na califórnia
onde a temperatura ultrapassa a casa dos 50 graus. Monica têm
uma grande história de superação de corridas e de um câncer que dize, ser um dos mais letais.
Só
começou a correr após se curar de um câncer de intestino, em uma luta que durou 5 anos, desde 2001.
Ela conta que a doença não representou uma condenação, mas um
renascimento.
Raphael Nishimura:
Raphael
Nishimura, paulistano de 30 anos, é deficiente físico e há quatro
anos viu na escalada um desafio além do esporte.
Ele é portador de uma deficiência rara, a distonia muscular.
“É
como se, em vez de mandar um sinal para o músculo funcionar, o
cérebro mandasse centenas de sinais, causando estes espasmos que, no
meu caso, acontecem principalmente no pescoço”, explica o atleta.
Raphael
participou de um mundial de paratletas em Paris, na França. Foi
vice-campeão no Paraclimb. Porém, o principal objetivo do escalador
não era vencer, e sim divulgar o esporte como forma de superação.
Ele resolveu, então juntamente com o amigo Frederick Gonçalves,
criar um projeto social, na busca por encontrar mais atletas
brasileiros com deficiência e que curtiam o mundo da escalada.
Ele
nasceu sem os dois braços, uma deficiência causada por um remédio
para enjôo chamado Talidomina, que sua mãe tomou durante a
gravidez. Essa “pequena” deficiência, não o impediu de se
tornar um músico de sucesso e ganhador de vários prêmios. Tony se
tornou um exemplo de vida, no que diz respeito a superação de
limites. Pois teve que superar não apenas a deficiência física
como os oponentes externos de todos os tipos.
Ele afirma: "Eu não tenho mais desculpas para deixar de fazer as coisas que
preciso."
Alguém que teria todas as justificativas para dizer, “o
destino foi cruel”, “não posso pois sou deficiente”, mostrou que
não existem limites quando não se acredita que eles não existem.
Um
dos momentos mais emocionantes é quando ele faz
uma apresentação para o Papa João Paulo II em Los Angeles, naquele
momento Tony descobria sua missão pessoal, que era de levar uma
mensagem de esperança e superação para todas as pessoas.
Em breve postarei artigos individuais, mais completos e mais detalhados sobre estes heróis.
Abraços. Comentem.
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