Crianças gênios, prodígios, inteligentes, precoces...
Me chamou atenção, por eu gostar de computação, a história de um menino de Brasília, chamado Rafael Costa, que está fazendo chover na área da programação, desenvolvendo aplicativos para a Apple.
Existem crianças que são fora de série. Não que sejam terríveis, mas que foram feitas em uma série especial, mais bem aprimorada.
Estou falando de crianças gênio, estas que aparecem dando show em gente grande, fazendo e acontecendo, deixando suas marcas.
Contarei hoje para você um pouco da história de alguns desses pequenos prodígios.
Rafael Costa - Brasil
Ele resolveu aprender programação e acabou criando um vírus novo para a máquina de sua mãe. Logo depois, aos dez anos, começou a desenvolver programas quando ganhou seu primeiro Mac e, em seguida, quando teve um iPhone, decidiu fazer programas para o iOS.
Foram cinco tentativas até que Rafael conseguisse publicar na AppleStore, pois a Apple é extremamente exigente a não tolera buggs.
Como somente maiores de 18 anos podem registrar aplicativos na Apple, seu pai, Luiz Claudio Costa, que é pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, ajudou muito. Rafael criou uma organização com seu nome e intitulou Rafael Costa como desenvolvedor-chefe, e o pai entra como financeiro enquanto o jovem como o trabalho do desenvolvimento.
O pai também “ajudava” quando não impedia o filho de mexer e até quebrar algumas coisas tentando aprender.
O menino também surpreende com a velocidade com que consegue criar os aplicativos. Enquanto alguns levaram um mês de desenvolvimento, outros foram feitos em menos de uma hora: "Criar uma versão para iPhone de uma base já feita, como foi com o FacePad, levou 15 minutos de uma quinta-feira."
Mesmo feito em poucos minutos, Rafael alertou que entregar um aplicativo é algo longe de ser fácil e prático. Ele garantiu que, para chegar neste estágio, foi necessário muito estudo. "Não é fácil, eu estudei muito para isso."
Ele continuar desenvolvendo, não apenas aplicativos, mas dispositivos, jogos, sites e tudo que você possa imaginar.
Oscar Wrigley - Inglaterra
Acordado, ele tem alguns hábitos similares aos da maioria das crianças britânicas da sua idade. Passa, por exemplo, horas diante da TV devorando episódios das animações de Bob the Builder - um pedreiro que constrói e arruma qualquer coisa - e Thomas the Tank Engine - uma locomotiva azul muito esperta que trabalha duro e lidera um grupo de trens, ônibus e outros meios de transporte na imaginária ilha de Sodor e em acompanhado com muita atenção uma série do Discovery Channel chamada How It Is Made (Como É Feito), mostrando como várias coisas são produzidas. Ele já domina um vocabulário de mais de mil palavras e se interessa por assuntos tão diversos como a reprodução de pinguins na Antártida ou a história do Império Romano.
Oscar entrou para a história, em agosto deste ano, como o garoto mais novo a ser aceito como membro da Mensa - uma associação exclusiva para pessoas com QIs (quociente de inteligência) altíssimos. O convite para se juntar à entidade foi feito depois de ele ter sido submetido a um teste de QI pelo doutor Peter Congdon, especialista na área e criador do Gifted Children's Information Centre, em Solihull, na Grã-Bretanha. Congdon conduziu o teste em agosto deste ano e concluiu que o menino está entre as crianças mais inteligentes que já viu - embora afirme que tenha encontrado vários casos similares nos últimos anos.
"Oscar, sem dúvida, tem uma inteligência superior e é muito esperto", diz o doutor. O especialista aplicou o teste de QI conhecido como Stanford-Binet, que tem uma escala que vai até 160. Mas em seu teste o menino britânico passou dessa escala, o que quer dizer que ele tem oficialmente um QI "de mais de 160" na escala Stanford-Binet. O feito acabou levando boa parte da imprensa mundial a comparar a inteligência do pequeno Oscar à do físico Albert Einstein (1879-1955), que estaria, em tese, na mesma faixa de QI. Parte disso, segundo Congdon, é especulação, já que Einstein nunca fez um teste de QI. Mas, de toda forma, o resultado do teste não deixa dúvidas sobre o potencial de Oscar.
Depois desses sinais, os pais de Oscar procuraram profissionais para confirmar que o garoto tem mesmo uma inteligência fora do comum.
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Kim Ung-yong - Coréia do Sul
Em 2 de novembro de 1967, então, com cinco anos de idade, resolvia cálculos integrais e diferenciais. Algum tempo depois, demonstrou em um programa para a televisão japonesa sua habilidade para compreender os idiomas chinês, espanhol, vietnamita, tagalo, alemão, inglês, japonês e coreano. Sendo ainda um garoto, Kim também se dedicou a escrever poesia, sendo também um excepcional pintor.
Kim foi um estudante convidado de física na Universidade Hanyang dos 4 aos 7 anos de idade, sendo aos 8, convidado pela NASA para terminar seus estudos nos Estados Unidos. Terminou seus estudos universitários, conseguindo um doutorado em física na Universidade Estadual de Colorado, antes de completar os 16 anos. Em 1974, durante seu período universitário, começou seu trabalho de investigação na NASA, até 1978, quando voltou a Coreia.
Na Coreia, decidiu frequentar uma universidade local e mudou sua especialização em física, para engenharia civil. Conseguindo o doutorado neste campo, seguindo adiante, até tornar-se em um proeminente estudioso publicando, pelo menos, 90 artigos.
Heidi
Hankins - Inglaterra
Albert Einstein, o gênio da
humanidade, que criou a teoria da relatividade, tinha 160 pontos.
Heidi Hankins balbuciou as primeiras
palavras ainda recém-nascida. No primeiro aniversário seu
vocabulário já era bem completo.
Com um ano e meio a menina aprendeu a
ler.
Ela acaba de ingressar na Mensa, uma
seleta sociedade para superdotados, sediada na Inglaterra.
Ela vive na cidade de Winchester, na
Inglaterra e desde o nascimento chamava a atenção. O pai disse que
ela já balbuciava sons logo após nascer e com 18 meses aprendeu a
ler sozinha. Heidi apresenta ainda maior destreza para desenhar que
as crianças de sua idade, produzindo desenhos detalhados que não
são nada comuns em crianças de sua idade.
O teste de
QI feito em Heidi é específico para crianças de sua idade
e impressionou a todos. O resultado ficou apenas um ponto atrás dos
160 de Stephen Hawking, físico americano famoso por sua teoria sobre
buracos negros e de Albert Einstein, teórico alemão famoso pela
teoria da relatividade.
Por conta disso a
menina foi aceita na Mensa, uma sociedade para pessoas com QI alto
que reúne cerca de 100 mil membros no mundo inteiro. O pai garante que ela também brinca com bonecas e legos como uma
criança normal.
O resultado impressionou os examinadores, que afirmam que a média de pontuação para um adulto é 100, e para alguém “abençoado”, 130. E ela ainda foi muito além disso!
Heidi, que já sabe somar, subtrair, desenhar figuras e escrever frases, costumava ler livros para crianças com sete anos quando tinha apenas dois anos de idade.
O pai da menina, Matthew Hants, professor da Universidade de Southampton, contou que estava curioso sobre o QI da filha antes de cogitarem um resultado tão alto.
“Eu dei a ela de presente o kit completo de livros educativos da Oxford Reading Tree e ela leu os 30 livros em uma hora”, conta.
Saul Aaron Kripke - EUA (Judeu)
Ele foi convidado para dar aula de pós-graduação em Harvard, enquanto ele ainda fazia o ensino médio. Filho de um rabino, nasceu em Nova York e cresceu em Omaha, em 1940. Por causa da sua facilidade em matemática ele era considerado um verdadeiro prodígio.
Na quarta série, ele já era um mestre em álgebra, e até ao fim da oitava série ele já tinha doutor em geometria e cálculos 1 e 2, além de ser um grande filósofo. Embora ainda uma adolescente, ele escreveu uma série de documentos que se transformaram em um estudo avançado de lógica.
Um deles ganhou uma carta do departamento de matemática em Harvard, convidando-o para trabalhar em Harvard, como professor, e ele escreveu trás da carta explicando, "Minha mãe disse que eu deveria terminar o ensino médio e ir para a faculdade primeiro".
Quando ele terminou o ensino médio, ele foi direto pra Harvard. Kripke foi premiado com o Prêmio Schock, da filosofia equivalente do Nobel. Atualmente, ele é considerado o maior filósofo vivo.
E crescia Jesus em sabedoria
Para terminar, vou falar a respeito da criança mais impressionante que qualquer outra na história. Quando ele atingiu os doze anos, os seus pais subiram a Jerusalém, segundo o costume da festa da Páscoa. Terminados os dias da festa, ao regressarem, esqueceram a criança em Jerusalém. Pensando,
porém, estar ele entre os companheiros de viagem, foram caminho de um
dia e, então, passaram a procurá-lo entre os parentes e os conhecidos; e, não o tendo encontrado, voltaram a Jerusalém à sua procura.
Três dias depois, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os.
-- Enquanto as crianças antes citadas foram interrogadas por doutores, esta os interrogava --
E todos os que o ouviam muito se admiravam da sua inteligência e das suas respostas.
... E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens.
Este menino nos nasceu;
Este menino cresceu e nos faz crescer em sabedoria;
Este homem viveu, nos deu vida, morreu e ressuscitou;
E hoje vive para todo o sempre.
Jesus Cristo te abençoe.
Abraço. Comente.
amei.
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho, a parte que mais gostei foi o final.
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