sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Evolução das Espécies: Fábrica de fraudes científicas.


       


A freqüência com que os cientistas fabricam e falsificam dados, ou cometem outras formas de má conduta científica é uma questão de controvérsia. Muitas pesquisas têm perguntado diretamente se os cientistas cometeram ou sabe de algum colega que cometeu comportamento impróprio em  pesquisa, mas os resultados apareceram difíceis de comparar e sintetizar. Esta é a primeira meta-análise destes inquéritos (pesquisas).

       Para estandardizar resultados, o número de respondedores que revocaram pelo menos um incidente da conduta imprópria foi calculada para cada questão, a análise limitou-se a comportamentos que distorcem o conhecimento científico: fabricação, falsificação, “cozinha” de dados, etc. Perguntas de Pesquisa no plágio e outras formas da conduta imprópria profissional foi excluída. A amostra final constou de 21 pesquisas que foram incluídos na revisão sistemática, e 18 na meta-análise.
       A média ponderada combinada de 1,97% (N = 7, 95% CI: 0,86-4,45) de cientistas admitiu ter fabricado, falsificado ou modificado dados ou resultados de pelo menos uma vez – a forma séria da conduta imprópria por qualquer padrão, e até 33,7 %admitiram outras práticas de pesquisa questionáveis. Em pesquisas perguntando sobre o comportamento dos colegas, as taxas de admissão foram 14,12% (N = 12, IC 95%: 9,91-19,72) por falsificação, e até 72% para outras práticas de pesquisa questionáveis.
       A regressão de Meta mostrou que mesmo as pesquisas de relatórios, pesquisas que usam as palavras “falsificação” ou “fabricação”, enviaram inquéritos produzidos com menores percentuais de faltas cometidas. Quando esses fatores foram controlados, má conduta foi relatada mais freqüentemente pelos pesquisadores médicos/farmacológicos do que outros.
        Considerando que essas pesquisas fazem perguntas sensíveis e com outras limitações, parece provável que esta é uma estimativa conservadora da prevalência verdadeira de má conduta científica.

        De acordo com a revista cientifica Plos One, existem muitas fraudes em pesquisas científicas. Pelo menos 72% dos cientistas/pesquisadores entrevistados afirmam já terem presenciado algum tipo de má conduta. Os atos de má conduta são diversos como, por exemplo: Inclusão de autores que não participaram da pesquisa (estudo), falsificação e fabricação de dados, dentre outros.

        É evidente que acontece muitos pecados veniais (“erros” não intencionais). Mas dada competição feroz por reputação, fama, verbas (muitos dólares), o marketing pessoal e profissional mexem com a cabeça dos cientistas – muitos acabam sendo vitimas fatais da obsessão e terminam vendo seus castelos de areia desmoronando em pouco tempo. Infelizmente a tendência é que essas más condutas cresçam
cada vez mais.
        Você leitor – lembra de alguma fraude na ciência? – Se citarmos os fósseis que já foram declarados fraude, erros e más interpretações; a lista será imensa.
Como disse o repórter da folha, Marcelo Leite: “Cresce a fraude em ciência – e no Brasil?” Concordo com ele. No Brasil a coisa não é muito diferente, no fim de tudo a verdade é uma só: “Na ciência sempre existiu e existirá as FRAUDES.”Principalmente quando o caso é tentar provar a “evolução das espécies”.


fonte: http://creationsciencenews.wordpress.com/2010/08/20/cresce-as-fraudes-em-pesquisas-cientificas-quantos-cientistas-fabricam-e-falsificam-pesquisas/



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