quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Muro de Salomão

Um achado importantíssimo

A arqueóloga israelense Eilat Mazar confirmou que as estruturas e objetos encontrados no sítio arqueológico em Jerusalém, tem datação da época do rei Salomão (1000 a.C.) 

 O achado é fundamental para quebrar o discurso anti-bíblico que uma nova geração de arqueólogos (entre eles o ateu Israel Finkelstein) têm levantado, que consideram os relatos dos reinos de Davi e Salomão, puramente mitológicos.

 


Negar que Jesus Cristo existiu não vai impedir dEle voltar e julgar o mundo.

O pecador que mente pra si mesmo que Deus não existe 
se assemelha com o assassino que acredita ser o juiz uma entidade mitológica, 
e que o advogado que lhe defende é uma "alucinação ou invenção de doze acadêmicos de direito que queriam impor seu código"

 


 Os estudos posteriores poderão reverter radicalmente a teimosia de irracionais cujo único sentido que dão á sua ciência é tentar mostrar que a Bíblia está errada e que, consequentemente, Deus não existe.
 


   

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A DESILUSÃO

 A desilusão em relação a Deus é uma ilusão.

Ontem pela manhã em uma conversa com um colega de aula, fui informado, ao falar de Deus: "- eu sou ateu". Uruguaio, 30 anos, uma pessoa aparentemente inteligente, este é o perfil deste colega. E disse mais: "- Não sou ateu defensor do ateísmo, virei ateu porquê tenho razões para não crer mais em Deus."
Ops! Mas o quê está ocorrendo aqui(?), pensei. Virtualmente, um ateu é aquele que não vê razões ou possibilidades para acreditar em Deus (o que é irracional e ilógico), mas nada tem a ver com o que têm razões para deixar de acreditar. O caso deste colega, é que houve um certo problema no decorrer da vida, atribuído a outros fatores (humanos, diga-se de passagem), que o levaram a crer que a culpa era de Deus. Assim como o afastamento de Deus que causa tantos males à humanidade desde o princípio, vimos aqui que as pessoas estão transferindo a culpa humana para Deus, e assim constatei e o levei ao conhecimento real dos fatos à luz de sua própria narrativa.
O que fiz foi falar do amor de Deus e direcionei ao final é que se ele tinha qualquer reclamação em relação à Deus, o ideal seria conversar com Deus, orar. 

"-Nunca vi um caso de um ex-namorado passar a acreditar que a ex-namorada não existe, só porquê se sentiu magoado!!", repliquei. "-Vai lá, conversa!", o que ele prometeu que faria, mesmo sem saber como, ele iria fazer.

"A oração em si mesma é uma arte que somente o Espírito Santo pode nos ensinar. Ele é o doardor de todas as orações. Rogue pela oração - ore até que consiga orar, ore para ser ajudado a orar e não abandone a oração porque não consegue orar, pois nos momentos em que você acha que não poder, é que realmente está fazendo as melhores orações. Às vezes quando você não sente nenhum tipo de conforto em tuas súplicas e teu coração está quebrantado e abatido, é que realmente está lutando e prevalecendo com o Altíssimo."

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Evidências da ressurreição de Jesus Cristo


I Pedro 3.15
"...antes santificai em vossos corações a Cristo como Senhor; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós;”


1 - Jesus foi sepultado por um homem incontestavelmente histórico chamado José de Arimatéia 
2 - Jesus foi morto por soldados romanos, e os romanos sabiam como matar uma pessoa
3 - Jesus Cristo morreu em uma cruz, o pior dos martírios que um ser humano jamais poderia passar
4 - Tem testemunho de mulheres: Quem (em uma possível conspiração) se valeria do testemunho de mulheres em uma sociedade machista como a judaica do séc. I ? Se os discípulos quisessem inventar algo, usariam testemunho de homens!
5 - Você morreria por algo que você sabe que é mentira? Todos os discípulos morreram afirmando a ressurreição, e só no primeiro século, mais de 30 mil morreram desta forma
6 - O apóstolo Paulo afirmou que tinham mais de 500 testemunhas oculares de Cristo ressurreto que ainda estavam vivas e que poderiam ser consultadas a respeito
7 - Quanto tempo dura uma mentira?
8 - Jesus resolve ainda hoje problemas que o Instituto de Câncer, clínicas psiquiátricas e centro de recuperação de drogados não resolvem.

O túmulo de Jesus em Jerusalém 
"Ele não está aqui, porquê já ressuscitou."

1. As narrativas da ressurreição têm as características duma verdade histórica:
As narrativas da ressurreição mostram sinais inconfundíveis de serem historicamente precisas. A narração dos primeiros relatos, numa altura em que havia testemunhas hostis presentes, teria feito uma história inverosímil, improvável e perigosa. As narrações concordam nos principais fatos e mostram uma grande variedade de testemunhas, contudo não são uma mera repetição de alguma história estandardizada a qual todas as discrepâncias foram solucionadas. De fato, os relatos dos aparecimentos do Cristo ressuscitado são claramente independentes um do outro, como sugerem as suas diferenças superficiais. no entanto, uma análise mais profunda, revela que estas aparências não são contraditórias.

2. A vida e o ministério do Apóstolo Paulo são um forte testemunho da ressurreição
Na altura em que Paulo conheceu ao Cristo ressuscitado, ele era um fervoroso antagonista da fé Cristã. Um homem erudito, não era fácil persuadi-lo de nada que parecia contrário a, ou incoerente com as tradições Mosaicas. Poderia ser dito que ele teria sido a última pessoa na terra que aceitaria a ideia de um Messias crucificado e ressuscitado, com base nas expectativas judaicas da época. O fato de que ele tornou-se tão plenamente convencido da ressurreição de Cristo ao ponto de que ele dedicou sua vida completamente a seu Senhor ressuscitado é uma poderosa evidência da realidade da ressurreição.

3. O sepulcro vazio é um facto histórico aceito:
Nenhum respeitado historiador do Novo Testamento dúvida do fato histórico de que o sepulcro no qual Cristo foi colocado após sua crucificação estava vazio. Portanto, só há três explicações para isso. Os seus inimigos tomaram o corpo, seus amigos tomaram corpo, ou Jesus foi levantado dentre os morto. A primeira possibilidade é extremamente improvável, porque seus inimigos certamente teriam exibido o seu corpo se eles tiveram podido, a fim de humilhar a seus discípulos, calar os rumores da sua ressurreição, bem como para cortar qualquer novo movimento religioso que ameaçavam as suas tradições mosaicas.
É igualmente pouco provável que seus amigos levaram seu corpo, porque depois da sua crucificação, eles estavam profundamente decepcionados e desanimados e não acreditavam que ele seria ressuscitado. É absurdo pensar que nestas condições eles iriam inventar um esquema em que roubariam o corpo e depois inventariam uma história que obviamente não acreditavam.

4. Os discípulos eram judeus devotos
Os discípulos eram judeus que assumiam seriamente os seus privilégios e obrigações Judaicas. Por isso, é impensável que eles tiveram sido parte de iniciar uma nova religião para benefício pessoal. Para um Judeu do primeiro século, um acto de tal índole era equivalente a mentir contra o Deus de Israel, como Paulo argumenta em 1 Coríntios 15:12-19 (onde ele chamou isto "considerados falsas testemunhas," contrariamente a um dos Dez Mandamentos). Para um Judeu do primeiro século, mentir contra Deus e perverter Sua revelação significava arriscar a salvação e uma futura participação no Reino Messiânico. Tal pessoa arriscaria a retribuição divina por unos poucos anos de prestígio como líder de uma nova religião? A resposta só pode ser um enfático não.

5. O testemunho das mulheres
A presença das mulheres no sepulcro é uma forte evidência de que o registo bíblico é verdade. As mulheres não tinham praticamente nenhuma credibilidade no primeiro século da cultura judaica, e seu depoimento em um tribunal de lei era considerada de nenhum valor. Por exemplo, se um homem era acusado de um crime que só tinha sido testemunhado por mulheres, ele não podia ser condenado com base na declaração delas. Se o relato da ressurreição de Jesus fora uma fábula adicionada mais tarde em uma tentativa para autenticar o Cristianismo, porque é que as mulheres neste relato são as primeiras a vê-lo e testemunharam que o sepulcro estava vazio, a menos que realmente tivesse acontecido dessa forma? Se as mulheres testemunhavam acerca de sua ressurreição e logo os discípulos masculinos negavam-lha, eles não ficariam bem vistos, e estes homens foram os primeiros líderes da Igreja Cristã. Uma história inventada e acrescentada mais tarde pela Igreja teria feito que os seus primeiros líderes tiveram uma melhor imagem.

6. A propaganda Judia pressupõe o sepulcro vazio e ausência do corpo
As autoridades Judaicas do Templo pagaram aqueles que tinham visto o sepulcro vazio para mentir e dizer que os discípulos tinham roubado o corpo, e incluso assassinaram muitos daqueles que pregaram sobre sua ressurreição. Com um incentivo tão poderoso para esmagar ao novo movimento, eles teriam feito o impossível para mostrar o corpo morto de Jesus se isto fora possível. O fato de que não lho fizeram foi porque não puderam, porque ele tinha ressuscitado.

7. Seus inimigos teriam feito aparecer seu corpo para silenciar aos crentes
Se ele não ressuscitou dos morto, o que sucedeu com o seu corpo? Se os seus inimigos roubaram-lho e nunca lho mostraram abertamente, isso teria incentivado os mesmos rumores de ressurreição que eles estavam muito ansiosos de evitar. Mas a prova decisiva de que seus inimigos não levaram o corpo é que eles certamente lho teriam mostrado rapidamente com grande alarde, porque teriam feito qualquer coisa para desacreditar a história.

8. O sepulcro não foi venerado
Se Jesus não estava ressuscitado, porque é que não existe um registo dos seus discípulos venerando o seu sepulcro como tão frequentemente acontece com os líderes religiosos? Embora Deus proibisse isto, a prática continuo entre os Israelitas, ao ponto de que o Próprio Deus desapareceu os corpos de Moisés e de Elias porque se não lho fazia, seus seguidores venerariam os seus sepulcros.

9. Um historiador não cristãos testemunha em apoio da ressurreição
Josephus, o historiador Judeu do primeiro século, escreveu sobre Jesus Cristo e do crescimento do cristianismo da seguinte maneira:
E quando Pilatos, à sugestão dos principais homens entre nós, tinha-o condenado à cruz, aqueles que lhe amaram desde o princípio não lhe abandonaram; pões apareceu vivo novamente ante eles ao terceiro dia, como os divinos profetas tinham predito estas e dez mil outras coisas maravilhosas respeito a ele. E a tribo dos cristãos, chamada assim devido a ele, não estão extintas ate este dia.
Embora alguns tentaram negar este confirmado testemunho secular chamando-o fraudulento, isto é pouco provável porque os escritos de Josephus foram bem recebidos na altura que foram escritos, tanto por Judeus e Romanos. Ainda ele foi feito cidadão Romano honorário.
Não há registo de qualquer objecção a esta passagem pelos primeiros detractores do Cristianismo, e se isto tinha sido uma posterior inserção fraudulenta aos escritos de Josephus, este facto teria sido debatido abertamente na literatura do dia. Devido a que isto não aconteceu, o silêncio dos críticos é condenação para sua causa.

10. Não existem explicações alternativas nas primeiras fontes não bíblicas
Nas primeiras fontes históricas, não existe nenhuma explicação alternativa para o crescimento da Igreja Cristã que intente dar a "verdadeira" história. No caso em que a história tinha sido inventada, certamente algum crítico ou "ex-cristão" descontente teria tentado uma tal explicação alternativa. Mas a única explicação adequada para o crescimento da Igreja que tenha sido alguma vez dada, é que os primeiros Cristãos acreditavam que Jesus tinha sido levantada dentre os morto.

11. Os registos bíblicos das aparições depois da ressurreição, apresentam um testemunho unificado
Os quatro evangelhos e o Apóstolo Paulo apresentam um testemunho das dez aparições depois da ressurreição. Esses registos são harmoniosos e não se contradizem, portanto o peso da prova está sobre aqueles que dizem que eles não dizem a verdade.
As dez aparições depois da ressurreição, em sua provável ordem, são as seguintes:
1. A Maria Madalena (Marcos 16:9; João 20:11-18)
2. As outras mulheres (Mateus 28:8-10)
3. O Pedro (Lucas 24:34; 1 Cor. 15:5)
4. Aos dois homens no caminho de Emaús (Marcos 16:12; Lucas 24:13-35)
5. Onze dos discípulos (excepto Tomé - Lucas 24:33-49, João 20:19-24)
6. Aos doze uma semana depões (João 20:24-29; 1 Cor. 15:5)
7. A sete discípulos à margem do mar de Tiberíades (João 21:1-23)
8. A quinhentos seguidores (1 Cor. 15:6)
9. O Tiago (1 Cor. 15:7)
10. Aos doze na ascensão (Actos 1:3-12)

12. A ideia do novo corpo de Cristo era um conceito totalmente estranho
Os discípulos tinham bastantes dificuldades para acreditar que Cristo morreria e logo seria levantado, e nunca teriam sequer concebido a ideia de que o Messias teria um corpo diferente. É virtualmente inconcebível que os primeiros Cristãos inventaram tal história, que ainda hoje soa como ficção científica para muitos dos que duvidam.

13. Os estudiosos e historiadores modernos admitem que há fortes indícios da ressurreição do seu corpo
JP Moreland confirma isto e cita outros estudiosos:
Quase nenhum dos estudantes do Novo Testamento nega hoje que Jesus apareceu a um certo número de seus seguidores após a sua morte. Alguns estudiosos interpretam isto como alucinações subjectivas ou visões objectivas dadas por Deus e que não eram visões dum ser físico. Mas ninguém nega que os crentes tiveram algum tipo de experiência. O céptico estudioso do Novo Testamento Norman Perrin admitiu: "Quanto mais estudamos a tradição no que diz respeito às apariçoes, mais firme começa parecer a rocha na qual elas estão baseadas." Dunn, professor da divindade na Universidade de Durham, Inglaterra, concorda: "É quase impossível contradizer o facto de que nas raízes históricas do Cristianismo encontram-se algumas experiencias oculares dos primeiros Cristãos, quem as interpretaram como aparições de Jesus, levantado por Deus dentre os mortos."
Thomas Arnold, ex-professor de História em Rugby e Oxford, e um dos maiores historiadores do mundo, fez a seguinte declaração sobre a evidência histórica para a ressurreição de Jesus Cristo:
Eu não sei de um fato na história da humanidade, que tenha sido provada por melhores e maiores evidências de todo tipo, conforme o entendimento de um indagador imparcial, do que a grande sinal que Deus nos tem dado do que Cristo morreu, e ressuscitou dentre os mortos.
Simon Greenleaf é uma das mentes jurídicas mais altamente respeitadas jamais vista na América. Ele foi um especialista em as leis da evidência, e fundador da Escola de leis de Harvard. Ele analisou os relatos da ressurreição de Cristo nos Quatro Evangelhos em termos da sua validade como prova testemunhal objectiva, e concluiu:
Por conseguinte, era impossível que eles pudessem ter persistido na afirmação das verdades que tinham narrado, se Jesus não tivera realmente ressuscitado dos mortos, e se eles não tiveram conhecido este facto com tanta certeza como qualquer outro fato.

14. A convicção dos seus seguidores na ressurreição
Aqueles que primeiro publicaram a história de que Jesus tinha ressuscitado dos mortos, acreditavam que fosse um facto. Eles não só apoiavam sua fé com o facto do sepulcro vazio, mas sobre o fato de que eles próprios tinham visto Jesus vivo após o seu enterro. Ele não foi visto uma ou duas vezes, sino, pelo menos dez vezes registadas, e não só um de cada vez, mas em grupos de dois, sete, dez, onze, e quinhentos.

15. O martírio dos seus seguidores por sua crença na ressurreição
Os crentes do primeiro século predicaram e agiram com convicção acerca da verdade da sua ressurreição, muitos deles mesmo morreram por causa de sua crença. Se seus amigos tinham roubado o corpo para fazer ver como que ele tinha ressuscitado, eles teriam sabido que eles estavam acreditando uma mentira, e os homens não tornam-se mártires por aquilo que sabemos ser falso.

16. O testemunho unânime dos testemunhos oculares, os quais não podiam ter sido todos enganados ou iludidos
Alguns críticos dizem que os primeiros Cristãos tiveram uma visão ou uma alucinação de Cristo após a sua morte, da mesma maneira como as pessoas de hoje afirmam ter "visto" o ícone pop Elvis Presley. Poderia ter sido uma visão eufórica? Um sonho? Uma fantasia de uma imaginação excitada? Talvez foi uma aparição? Nenhum destes é para nada provável, por que diferentes grupos de pessoas não têm de contínuo a mesma alucinação. 500 pessoas em uma multidão não poderiam sonhar o mesmo sonho, ao mesmo tempo. Alguns apologistas Cristãos modernos têm defendido que é irrelevante se Cristo foi levantado fisicamente ou não, porque o seu "espírito" foi a ter com Deus. Deus então, supostamente, deu aos seguidores de Cristo uma "visão" de Cristo como que continua a viver "espiritualmente" ao lado de Deus. No entanto, tal conceito místico e espiritualista não teria satisfeito a mente Hebraica dos discípulos, que acreditavam que os mortos estavam mortos ate que foram levantados em uma ressurreição corporal e física. [9] Além disso, teria colocado a fé Cristã sobre uma base subjectiva e mística sem base histórica, e não explicaria o energético testemunho dos discípulos da ressurreição corporal de Cristo.

17. A incredulidade dos discípulos sobre a sua ressurreição
Com a excepção de José de Arimatéia, os seguidores de Jesus não acreditaram que ele iria morrer e logo ressuscitaria. Eles não estavam esperando o acontecimento, e quando aconteceu, ao princípio eles não acreditaram. Consideraram-lho ser uma "história sem sentido" (Lucas 24:11 - OL). Não acreditaram até que tiveram que faze-lo, quando foram directamente confrontados por o Senhor ressuscitado. Henry Morris escreve:
Uma coisa é certa: os discípulos não poderiam ter inventado a história da ressurreição de sua própria imaginação. Pelo contrário, de alguma maneira, eles não conseguiram antecipa-lo, mesmo após de tanta abundância de preparação profética para a mesma, tanto das Escrituras como de Cristo. Levou as mais fortes evidências para convencê-los de que efectivamente tinha sucedido.

18. A ideia de um Messias ressuscitado foi para os judeus um engano e para os Gregos um absurdo.
A imagem de Jesus não estava em conformidade com os conceitos correntes do que seria o Messias (um governante teocrático que libertaria Israel da opressão Gentil) e teria sido difícil convencer outros de sua verdade. Os gregos, com a sua doutrina da imortalidade da alma, creiam que a ideia de uma ressurreição corporal era absurda e desnecessária (cp. Atos 17:32). Se os discípulos tiveram inventado um acontecimento ou uma doutrina em torno da qual edificar uma nova religião, teria estado mais em conformidade com as expectativas standard da época.

19. Só poderia ter saído do sepulcro apenas pela ressurreição
A teoria do "desvanecimento" propôs que Jesus não estava realmente morto quando ele foi sepultado, e que "raciono" outra vez. Mas, nesse caso, fraco e esgotado, envolto em pesadas envoltorios mortuários, ele dificilmente poderia ter-se movido, e muito menos remover a pedra pesada da porta e sair fora do sepulcro. Além disso, as autoridades romanas tinham fechado a porta, e mesmo se tivesse podido mover a pedra, os guardas teriam arrestado novamente, e ainda humilhá-lo mais. Como não há registo de tal evento, não deve ter acontecido, porque seus inimigos teriam aproveitado muito esse bizarro acontecimento.

20. A própria existência e o crescimento da Igreja Cristã não faz sentido se ele não tivesse ressuscitado
Alguns críticos dizem que a ressurreição foi um posterior agregado à história de Cristo, inventada anos mais tarde pela Igreja para glorificar um herói morto. Mas sabe-se, a partir de registos históricos fora das Escrituras, que a seita conhecida como Cristãos começou a existir, no reinado de Tibério, e que a coisa que os fez existir foi sua crença de que Jesus tinha ressuscitado dos mortos.
A ressurreição não era uma posterior adição à fé Cristã, mas a própria causa e o incentivo para ela. Eles baseavam sua fé, não em registos históricos, mas por aquilo que tinham visto com seus próprios olhos. Os registos foram o resultado de sua fé, e não a causa do mesmo. O Cristianismo depende do facto histórico da ressurreição de Cristo, sem ela a fé na sua totalidade fora um fraude. Se não houvesse ressurreição, não teria havido Novo Testamento, e não teria havido Igreja Cristã.

21. Os discípulos não tinham ganhado nada se inventavam uma história e começavam uma nova religião
Seus seguidores enfrentaram dificuldades, ridicularização, hostilidade, e morte dos mártires. Em virtude disso, eles nunca poderiam ter mantido tal motivação inquebrantável se eles soubessem que o que estavam pregando era uma mentira. A religião teve a sua recompensa para eles, mas essas recompensas vieram de uma sincera crença de que o que eles estavam vivendo era verdade.

22. O testemunho unânime dos primeiros líderes Cristãos
Se o sepulcro vazio e a ressurreição foram uma invenção, por que não, pelo menos um dos discípulos separou-se do resto e iniciou a sua própria versão do Cristianismo? Ou por que não, pelo menos um deles revelou que a afirmação era uma mentira? As autoridades do Templo estavam dispostos a pagar bom dinheiro a qualquer pessoa que forneça tal informação. Ou se o dinheiro não fora suficientemente sedutor, que tal com a possibilidade de provar que a ressurreição era uma mentira, a fim de aleijar aos discípulos para que seguiram alguns empreendedor futuro líder de culto? A história tem demonstrado que esse papel é um rol popular, e esta teria sido uma oportunidade de ouro. Sem as sólidas e convincentes provas da ressurreição, a continuação da unidade dos primeiros líderes Cristãos é inexplicável à luz da tendência dos seres humanos de querer promover-se a si mesmo. A suposição de que eles estavam todos comprometidos com a verdade de sua mensagem é a única explicação adequada para sua contínua unidade e o facto de que nunca revelou-se que tivera havido fraude. Aqueles que mentem para benefício pessoal não mantém-se juntos muito tempo, especialmente quando as dificuldades são maiores que os benefícios.

23. Nenhuma das explicações alternativas propostas para a ressurreição tem credibilidade
À luz da evidência do sepulcro vazio, as aparições depois da ressurreição e o surgimento da Igreja Cristã, uma pessoa razoável deveria concluir que a ressurreição de Jesus Cristo é um fato histórico bem estabelecido. Em uma corte de justiça, tal evidência seria obrigatoriamente certa, a menos que pudera-se apresentar evidências contraditórias para introduzir "uma dúvida razoável." Mas todas as explicações e teorias alternativas são extremamente duvidosas e contrarias a qualquer conclusão lógica.
Por isso, os Cristãos estão a ser racionais, sensatos, e plenamente consistentes com o senso comum quando baseiam sua fé sobre este acontecimento histórico bem estabelecido. Não só há convincentes evidências históricas para apoiar a crença, mas para aqueles que acreditam é prometido esplêndidos benefícios no futuro. De acordo com Bíblia, a única promessa certa da vida eterna para a humanidade, tanto a nível individual e colectivo, depende da crença na ressurreição de Jesus Cristo.