quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Aborto

     
"Artigo 4º - Direito à vida
1. Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente."



       Os pró-escolha (internacionalmente pro-choice), também conhecidos como pró-aborto, são as pessoas ou os movimentos sociais que se dizem em defesa da liberdade individual das mulheres ao poder optar entre ter ou não um filho, podendo abortar a gravidez se assim desejar. São eles, no debate sobre o aborto, os defensores da prática. O movimento defende os direitos reprodutivos, incluindo o acesso à educação sexual, à interrupção voluntária da gravidez de forma segura e legal, à contracepção e aos tratamentos de fertilidade, assim com proteção legal contra o aborto forçado.

       A mulher de 15, 20, 25 ou 30 anos tem escolha. 
     A mulher de 3 meses na barriga da mãe não tem escolha. 
     Liberdade de escolha da mulher????


        Esta semana, membros do grupo ativista Femen fazem ato pró-aborto dentro do Congresso Nacional espanhol, em Madri, nesta quarta-feira (hoje, 09/10). O presidente da câmara, Jesus Posada, determinou a retirada das ativistas depois de elas interromperem a sessão. Eles também usaram sinalizadores em um barco que atravessa o rio Sena, na França, durante um protesto em apoio aos 22 membros da tripulação de um navio de protesto que estão presos na Rússia.
A Justiça russa decretou a prisão preventiva de 22 dos 30 ambientalistas da organização que foram detidos nas águas do Ártico quando tentavam escalar uma plataforma de petróleo para fazer um protesto, atrasando o processo produtivo.


Vê-se que as pessoas que lutam pela do aborto, são aquelas que não estão comprometidas com a sociedade nem com a família. Geralmente são "mulheres" e "homens" que não se preocupam com a vida, nem gostam de crianças, mentes depravadas e carregadas de violência, pedofilia, ódio e rebeldia. Não respeitam a autoridade dos pais nem do estado. Estão preocupadas com sexo, luxúria e prazer, sem se dar conta que TODOS os atos do ser humano tem resultados, agradáveis ou não, e que somos responsáveis por eles.

Ter filhos, que era para ser uma coisa natural, tornou-se na visão de muitos apenas um impedimento, um obstáculo, o que podemos ver explicitado em inúmeras frases do tipo "Não estou preparada[o] para ter um filho", "Tenho que terminar meus estudos", "Vou aguardar minha promoção", "Não quero ser impedido de viajar como faço atualmente", etc. Um grupo de homens abortistas "saiu" com um discurso machista demonstrando estar apenas preocupado que a falta de acesso ao aborto vá deixar as mulheres preocupadas, o que tiraria a "diversão" do sexo - "Os cafajestes agradecem: como a liberação do aborto favorece o pior tipo de homem", argumento deles.

São muitos argumentos CONTRA o aborto:
  • O feto é um ser humano, então deve possuir os mesmo direitos que qualquer indivíduo, adulto ou não, nascido ou não
  • Não há como traçar uma linha (que seja livre de contestações) na qual se possa determinar quando o feto passa a ser uma pessoa, mas para os "a favor" a vida sim,  ocorre desde o momento da concepção;
  • Toda pessoa tem direito à vida, logo, o feto também deve, obrigatoriamente possuir esse direito;
  • A mãe deve ter o direito de decidir sobre o que ocorre com o seu corpo, mas não com o corpo que está em seu útero;
  • A grávida tem obrigação moral de suportar os meses da gestação e parir seu filho;
  • Exceto em casos de estupro, a responsabilidade pela gravidez é da mãe, por não ter usado camisinha ou anticoncepcionais. Mesmo neste caso, não se corrige um mal (estupro) cometendo outro (assassinato). Ainda que a gravidez seja fruto de um estupro, o feto possui direito à vida;
  • Mesmo que o feto não possa ser considerado “vivo” antes de desenvolver um sistema nervoso central, ainda assim ele é uma vida em potencial, já que se desenvolverá se a gravidez não for interrompida;
  • O feto sofre durante o aborto.
  • Mesmo em caso de anencefalia, em que não há expectativa de vida após o nascimento, a gravidez não deve ser interrompida, pois a efemeridade da “vida” do recém-nascido não anula o seu direito a ela. 
  • A vida se inicia no momento da concepção, portanto, qualquer atentado contra ela implica em assassinato;
  • O aborto é um pecado, uma vez que infringe o mandamento “Não Matarás”.

Questões sobre o aborto...

1. A questão do aborto não é, nem nunca foi questão religiosa, mas sim questão humana e da natureza humana. Não é nem um pouco necessário fazer apelo a princípios religiosos para repudiar veementemente tanto a prática como a descriminalização do aborto.

2. O aborto é, de maneira cientificamente indiscutível, um atentado direto à vida humana, à vida de um ser humano procriado, em gestação e indefeso. Representa uma hipocrisia o uso da expressão "interrupção voluntária da gravidez", que só significa morte de um novo ser, como a discussão entre os patrocinadores do aborto, contra todas as conclusões da medicina, sobre se o crime deve ser cometido com mais ou menos dias, com mais ou menos meses de gestação.

3. Todos os argumentos apresentados numa perspectiva humanitária e de bem social para admitir o aborto são meios de iludir gravemente a questão. Não são razões que podem justificar, como regra, a supressão, de natureza racista, que o nazismo usou para fundamentar o direito de matar velhos e doentes.

4. Não ignoramos nem queremos esconder os graves problemas sociais que estão na base do aborto clandestino. Para combatê-los, não é admissível mascará-los com o direito ao crime, em vez de ir às suas causas. Necessitamos de tomada de medidas positivas de natureza humana, social e ética (planejamento familiar, apoio à mãe solteira, o desenvolvimento da instituição da adoção, o incremento de correta assistência social, atenção construtiva aos fatores de desagregação moral na família e na educação etc.).


5. Também é lamentável a confusão que se faz enumerando o aborto como um dos meios possíveis de limitação da natalidade. Isto é um meio sofisticado de condenar à morte um ser inocente. Isso não quer dizer que não alertamos também para a necessidade de proibir o comércio de anti-conceptivos que são de natureza abortiva.

6. A legalização do aborto é também um dos mais graves atentados contra a mulher - quando pugna pelos seus direitos e é ludibriada a julgar que naqueles se contém o de abortar -, pois a torna um objeto da irresponsabilidade masculina e é impelida a ser autora do crime em que terá a menor culpa. Atribuir-lhe o direito de amputar o corpo é duplamente falso: ninguém deve-se considerar com direito a cortar um braço, e o seu filho não é o seu corpo mas um novo ser com direito à vida.

7. Finalmente queremos deixar bem claro que a nossa condenação absoluta do aborto nada tem a ver com a condenação de pessoas concretas. Desde sempre, e com muito mais razão com o aperfeiçoamento do nosso ordenamento jurídico, cada pessoa merece ser considerada como tal, quer no plano da moral quer no do Direito. O crime pode existir e pode-se absolver quem o praticou, dadas as circunstâncias que envolvam tal prática.
Refletindo

A questão do aborto passa pelas considerações do Direito à vida e do juízo que se faz do feto, até onde ele (feto) é um SER HUMANO INDIVIDUAL, e que ele NÃO É PARTE DA MÃE, ou uma extensão da mãe e que por isso a mesma não tem o direito de interromper a gravidez. Além das questões acima, temos outras sobre a saúde da mulher, seja ela do ponto de vista físico ou psicológico e emocional.

Os elos mais fracos da corrente são os que se quebram primeiro. No caso da humanidade, os elos mais fracos são as crianças e os velhos, pois os mesmos não tem como se defender sozinhos; por isso, para defender a humanidade como espécie é necessário proteger os seus elos mais fracos. O aborto destrói um dos elos mais fracos que nem sequer voz tem para se defender.

Do ponto de vista da saúde da mulher, o aborto é danoso. Do ponto de vista físico, caso mal feito, pode causar sequelas. Do ponto de vista emocional e psicológico, onde a procriação sempre foi o mais alto dos instintos do ser humano. O aborto causa sequelas emocionais por que mesmo nos casos de estupro a mulher entende, instintivamente, que o ato vai contra o que tem de mais instintivo em seu ser, que é a maternidade.

A mulher, naturalmente, está preparada pela natureza para acolher um filho e não para matá-lo. Por isso, mais de 90% das mulheres se culpadas ao praticar o aborto, mesmo nos casos de estupro ou má formação do feto. O não poder arcar com o filho tem solução mais digna do que a morte que é disponibilizar a criança, ao nascer, para adoção. Essa solução clássica é melhor do que o aborto por que dá uma chance da criança sobreviver e talvez virar um membro útil da sociedade.
Algumas histórias

Recentemente, nos EUA, país onde o aborto é liberado e que sob os governos dos democratas Bill Clinton e Barack Obama fornece dinheiro para o abortismo internacional, veio a público o caso de uma jovem da Pennsylvania, Amanda Hein, que deu à luz e matou seu filho recém-nascido no banheiro de um bar. Ela abortou aos nove meses! 

Outro foi o caso de Lindsey Lowe, 26 anos, do estado do Tennessee, nos EUA. Da classe média alta, Lindsey também escondeu sua gravidez de todos, e ninguém notou, provavelmente devido a seu histórico de variação de peso. Ela estava consciente de sua gravidez, pois durante seu julgamento foram mostradas evidências de buscas na internet feitas por ela relacionadas à gravidez.
Em 12 de setembro de 2011, Lindsey deu à luz a gêmeos no banheiro da casa de seus pais, onde ela ainda morava. Em seguida, segundo seu próprio testemunho, para evitar que o choro dos bebês ela os sufocou e deixou-os em um cesto de roupa para lavar, onde o corpo de um deles foi encontrado por um membro da família após dois dias. Mais tarde, quando a polícia chegou para investigar o caso, o corpo do segundo bebê foi encontrado. Após julgamento,
Ambas alegaram o direito ao aborto.

Nos casos de Amanda Hein e Lindsey Lowe com um pouco de atenção, pôde notar que os pais dos bebês não foram mencionados. Amanda havia engravidado de seu ex-noivo, quando ainda estavam juntos. Lindsey, que estava noiva, não sabia se o pai de seus gêmeos era seu noivo, pois havia tido um caso e pensava que talvez o pai de seus filhos pudesse ser o homem com quem ela havia se relacionado. Ambas também mantiveram suas famílias na ignorância do que com elas estava acontecendo. 

A madrasta de Amanda, ficou horrorizada com a atitude de sua enteada e declarou que eles dariam um jeito caso a criança não tivesse sido morta. A família de Lindsey tampouco conseguiu compreender seu ato trágico e estavam devastados com o acontecido.

Assim como os pais das crianças, as famílias também foram afastadas pelas jovens Amanda e Lindsey. Justo as famílias, que poderiam fornecer-lhes o necessário apoio durante as dificuldades, foram deixadas de lado por ambas. E os pais de seus filhos, que tinham a obrigação de dividir as responsabilidades, foram mantidos no escuro, e as jovens preferiram levar uma gravidez sem qualquer preparação, dar a luz, matar seus filhos e agora irão passar o resto de suas vidas na prisão, provavelmente.


Tais acontecimentos não são exclusividade dos EUA. No Brasil temos nossa cota de bebês abandonados em latas de lixo, jogados em rio, mortos em banheiros. Tudo isto é um nítido sinal do avanço da Decadência Moral em nossa sociedade. O aborto é sintoma, não a doença principal.

Vídeos:
Bebê em formação


                                                           Argumentos contra o aborto



Abraços, comentem.





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