I Pedro 3.15
"...antes
santificai em vossos corações a Cristo como Senhor; e estai sempre
preparados para responder com mansidão e temor a todo aquele que vos
pedir a razão da esperança que há em vós;”
1 - Jesus foi sepultado por um homem incontestavelmente histórico chamado José de Arimatéia
2 - Jesus foi morto por soldados romanos, e os romanos sabiam como matar uma pessoa
3 - Jesus Cristo morreu em uma cruz, o pior dos martírios que um ser humano jamais poderia passar
4 - Tem testemunho de mulheres: Quem (em uma possível conspiração) se valeria do testemunho de mulheres em uma sociedade machista como a judaica do séc. I ? Se os discípulos quisessem inventar algo, usariam testemunho de homens!
5 - Você morreria por algo que você sabe que é mentira? Todos os discípulos morreram afirmando a ressurreição, e só no primeiro século, mais de 30 mil morreram desta forma
6 - O apóstolo Paulo afirmou que tinham mais de 500 testemunhas oculares de Cristo ressurreto que ainda estavam vivas e que poderiam ser consultadas a respeito
7 - Quanto tempo dura uma mentira?
8 - Jesus resolve ainda hoje problemas que o Instituto de Câncer, clínicas psiquiátricas e centro de recuperação de drogados não resolvem.
O túmulo de Jesus em Jerusalém
"Ele não está aqui, porquê já ressuscitou." |
1. As
narrativas da ressurreição têm as características duma verdade histórica:
As
narrativas da ressurreição mostram sinais inconfundíveis de serem
historicamente precisas. A narração dos primeiros relatos, numa altura em que
havia testemunhas hostis presentes, teria feito uma história inverosímil,
improvável e perigosa. As narrações concordam nos principais fatos e mostram
uma grande variedade de testemunhas, contudo não são uma mera repetição de
alguma história estandardizada a qual todas as discrepâncias foram
solucionadas. De fato, os relatos dos aparecimentos do Cristo ressuscitado são
claramente independentes um do outro, como sugerem as suas diferenças
superficiais. no entanto, uma análise mais profunda, revela que estas
aparências não são contraditórias.
2. A vida
e o ministério do Apóstolo Paulo são um forte testemunho da ressurreição
Na altura
em que Paulo conheceu ao Cristo ressuscitado, ele era um fervoroso antagonista
da fé Cristã. Um homem erudito, não era fácil persuadi-lo de nada que parecia
contrário a, ou incoerente com as tradições Mosaicas. Poderia ser dito que ele
teria sido a última pessoa na terra que aceitaria a ideia de um Messias
crucificado e ressuscitado, com base nas expectativas judaicas da época. O
fato de que ele tornou-se tão plenamente convencido da ressurreição de Cristo
ao ponto de que ele dedicou sua vida completamente a seu Senhor ressuscitado é
uma poderosa evidência da realidade da ressurreição.
3. O
sepulcro vazio é um facto histórico aceito:
Nenhum
respeitado historiador do Novo Testamento dúvida do fato histórico de que o
sepulcro no qual Cristo foi colocado após sua crucificação estava vazio.
Portanto, só há três explicações para isso. Os seus inimigos tomaram o corpo,
seus amigos tomaram corpo, ou Jesus foi levantado dentre os morto. A primeira
possibilidade é extremamente improvável, porque seus inimigos certamente teriam
exibido o seu corpo se eles tiveram podido, a fim de humilhar a seus
discípulos, calar os rumores da sua ressurreição, bem como para cortar qualquer
novo movimento religioso que ameaçavam as suas tradições mosaicas.
É
igualmente pouco provável que seus amigos levaram seu corpo, porque depois da
sua crucificação, eles estavam profundamente decepcionados e desanimados e não
acreditavam que ele seria ressuscitado. É absurdo pensar que nestas condições
eles iriam inventar um esquema em que roubariam o corpo e depois inventariam
uma história que obviamente não acreditavam.
4. Os
discípulos eram judeus devotos
Os
discípulos eram judeus que assumiam seriamente os seus privilégios e obrigações
Judaicas. Por isso, é impensável que eles tiveram sido parte de iniciar uma
nova religião para benefício pessoal. Para um Judeu do primeiro século, um acto
de tal índole era equivalente a mentir contra o Deus de Israel, como Paulo
argumenta em 1 Coríntios 15:12-19 (onde ele chamou isto "considerados
falsas testemunhas," contrariamente a um dos Dez Mandamentos). Para um
Judeu do primeiro século, mentir contra Deus e perverter Sua revelação
significava arriscar a salvação e uma futura participação no Reino Messiânico.
Tal pessoa arriscaria a retribuição divina por unos poucos anos de prestígio
como líder de uma nova religião? A resposta só pode ser um enfático não.
5. O
testemunho das mulheres
A
presença das mulheres no sepulcro é uma forte evidência de que o registo
bíblico é verdade. As mulheres não tinham praticamente nenhuma credibilidade no
primeiro século da cultura judaica, e seu depoimento em um tribunal de lei era
considerada de nenhum valor. Por exemplo, se um homem era acusado de um crime
que só tinha sido testemunhado por mulheres, ele não podia ser condenado com
base na declaração delas. Se o relato da ressurreição de Jesus fora uma fábula
adicionada mais tarde em uma tentativa para autenticar o Cristianismo, porque é
que as mulheres neste relato são as primeiras a vê-lo e testemunharam que o
sepulcro estava vazio, a menos que realmente tivesse acontecido dessa forma? Se
as mulheres testemunhavam acerca de sua ressurreição e logo os discípulos
masculinos negavam-lha, eles não ficariam bem vistos, e estes homens foram os
primeiros líderes da Igreja Cristã. Uma história inventada e acrescentada mais
tarde pela Igreja teria feito que os seus primeiros líderes tiveram uma melhor
imagem.
6. A
propaganda Judia pressupõe o sepulcro vazio e ausência do corpo
As
autoridades Judaicas do Templo pagaram aqueles que tinham visto o sepulcro
vazio para mentir e dizer que os discípulos tinham roubado o corpo, e incluso
assassinaram muitos daqueles que pregaram sobre sua ressurreição. Com um
incentivo tão poderoso para esmagar ao novo movimento, eles teriam feito o
impossível para mostrar o corpo morto de Jesus se isto fora possível. O fato de
que não lho fizeram foi porque não puderam, porque ele tinha ressuscitado.
7. Seus
inimigos teriam feito aparecer seu corpo para silenciar aos crentes
Se ele
não ressuscitou dos morto, o que sucedeu com o seu corpo? Se os seus inimigos
roubaram-lho e nunca lho mostraram abertamente, isso teria incentivado os
mesmos rumores de ressurreição que eles estavam muito ansiosos de evitar. Mas a
prova decisiva de que seus inimigos não levaram o corpo é que eles certamente
lho teriam mostrado rapidamente com grande alarde, porque teriam feito qualquer
coisa para desacreditar a história.
8. O
sepulcro não foi venerado
Se Jesus
não estava ressuscitado, porque é que não existe um registo dos seus discípulos
venerando o seu sepulcro como tão frequentemente acontece com os líderes
religiosos? Embora Deus proibisse isto, a prática continuo entre os Israelitas,
ao ponto de que o Próprio Deus desapareceu os corpos de Moisés e de Elias
porque se não lho fazia, seus seguidores venerariam os seus sepulcros.
9. Um
historiador não cristãos testemunha em apoio da ressurreição
Josephus,
o historiador Judeu do primeiro século, escreveu sobre Jesus Cristo e do
crescimento do cristianismo da seguinte maneira:
E quando
Pilatos, à sugestão dos principais homens entre nós, tinha-o condenado à cruz,
aqueles que lhe amaram desde o princípio não lhe abandonaram; pões apareceu
vivo novamente ante eles ao terceiro dia, como os divinos profetas tinham
predito estas e dez mil outras coisas maravilhosas respeito a ele. E a tribo
dos cristãos, chamada assim devido a ele, não estão extintas ate este dia.
Embora
alguns tentaram negar este confirmado testemunho secular chamando-o
fraudulento, isto é pouco provável porque os escritos de Josephus foram bem
recebidos na altura que foram escritos, tanto por Judeus e Romanos. Ainda ele
foi feito cidadão Romano honorário.
Não há
registo de qualquer objecção a esta passagem pelos primeiros detractores do
Cristianismo, e se isto tinha sido uma posterior inserção fraudulenta aos
escritos de Josephus, este facto teria sido debatido abertamente na literatura
do dia. Devido a que isto não aconteceu, o silêncio dos críticos é condenação
para sua causa.
10. Não
existem explicações alternativas nas primeiras fontes não bíblicas
Nas
primeiras fontes históricas, não existe nenhuma explicação alternativa para o
crescimento da Igreja Cristã que intente dar a "verdadeira" história.
No caso em que a história tinha sido inventada, certamente algum crítico ou
"ex-cristão" descontente teria tentado uma tal explicação
alternativa. Mas a única explicação adequada para o crescimento da Igreja que
tenha sido alguma vez dada, é que os primeiros Cristãos acreditavam que Jesus
tinha sido levantada dentre os morto.
11. Os
registos bíblicos das aparições depois da ressurreição, apresentam um
testemunho unificado
Os quatro
evangelhos e o Apóstolo Paulo apresentam um testemunho das dez aparições depois
da ressurreição. Esses registos são harmoniosos e não se contradizem, portanto
o peso da prova está sobre aqueles que dizem que eles não dizem a verdade.
As dez
aparições depois da ressurreição, em sua provável ordem, são as seguintes:
1. A
Maria Madalena (Marcos 16:9; João 20:11-18)
2. As outras mulheres (Mateus 28:8-10)
3. O Pedro (Lucas 24:34; 1 Cor. 15:5)
4. Aos dois homens no caminho de Emaús (Marcos 16:12; Lucas 24:13-35)
5. Onze dos discípulos (excepto Tomé - Lucas 24:33-49, João 20:19-24)
6. Aos doze uma semana depões (João 20:24-29; 1 Cor. 15:5)
7. A sete discípulos à margem do mar de Tiberíades (João 21:1-23)
8. A quinhentos seguidores (1 Cor. 15:6)
9. O Tiago (1 Cor. 15:7)
10. Aos doze na ascensão (Actos 1:3-12)
2. As outras mulheres (Mateus 28:8-10)
3. O Pedro (Lucas 24:34; 1 Cor. 15:5)
4. Aos dois homens no caminho de Emaús (Marcos 16:12; Lucas 24:13-35)
5. Onze dos discípulos (excepto Tomé - Lucas 24:33-49, João 20:19-24)
6. Aos doze uma semana depões (João 20:24-29; 1 Cor. 15:5)
7. A sete discípulos à margem do mar de Tiberíades (João 21:1-23)
8. A quinhentos seguidores (1 Cor. 15:6)
9. O Tiago (1 Cor. 15:7)
10. Aos doze na ascensão (Actos 1:3-12)
12. A
ideia do novo corpo de Cristo era um conceito totalmente estranho
Os
discípulos tinham bastantes dificuldades para acreditar que Cristo morreria e
logo seria levantado, e nunca teriam sequer concebido a ideia de que o Messias
teria um corpo diferente. É virtualmente inconcebível que os primeiros Cristãos
inventaram tal história, que ainda hoje soa como ficção científica para muitos
dos que duvidam.
13. Os
estudiosos e historiadores modernos admitem que há fortes indícios da
ressurreição do seu corpo
JP
Moreland confirma isto e cita outros estudiosos:
Quase
nenhum dos estudantes do Novo Testamento nega hoje que Jesus apareceu a um
certo número de seus seguidores após a sua morte. Alguns estudiosos interpretam
isto como alucinações subjectivas ou visões objectivas dadas por Deus e que não
eram visões dum ser físico. Mas ninguém nega que os crentes tiveram algum tipo
de experiência. O céptico estudioso do Novo Testamento Norman Perrin admitiu:
"Quanto mais estudamos a tradição no que diz respeito às apariçoes, mais
firme começa parecer a rocha na qual elas estão baseadas." Dunn, professor
da divindade na Universidade de Durham, Inglaterra, concorda: "É quase
impossível contradizer o facto de que nas raízes históricas do Cristianismo
encontram-se algumas experiencias oculares dos primeiros Cristãos, quem as
interpretaram como aparições de Jesus, levantado por Deus dentre os
mortos."
Thomas
Arnold, ex-professor de História em Rugby e Oxford, e um dos maiores
historiadores do mundo, fez a seguinte declaração sobre a evidência histórica
para a ressurreição de Jesus Cristo:
Eu não
sei de um fato na história da humanidade, que tenha sido provada por melhores e
maiores evidências de todo tipo, conforme o entendimento de um indagador
imparcial, do que a grande sinal que Deus nos tem dado do que Cristo morreu, e
ressuscitou dentre os mortos.
Simon
Greenleaf é uma das mentes jurídicas mais altamente respeitadas jamais vista na
América. Ele foi um especialista em as leis da evidência, e fundador da Escola
de leis de Harvard. Ele analisou os relatos da ressurreição de Cristo nos
Quatro Evangelhos em termos da sua validade como prova testemunhal objectiva, e
concluiu:
Por
conseguinte, era impossível que eles pudessem ter persistido na afirmação das
verdades que tinham narrado, se Jesus não tivera realmente ressuscitado dos
mortos, e se eles não tiveram conhecido este facto com tanta certeza como
qualquer outro fato.
14. A
convicção dos seus seguidores na ressurreição
Aqueles
que primeiro publicaram a história de que Jesus tinha ressuscitado dos mortos,
acreditavam que fosse um facto. Eles não só apoiavam sua fé com o facto do
sepulcro vazio, mas sobre o fato de que eles próprios tinham visto Jesus vivo
após o seu enterro. Ele não foi visto uma ou duas vezes, sino, pelo menos dez
vezes registadas, e não só um de cada vez, mas em grupos de dois, sete, dez,
onze, e quinhentos.
15. O
martírio dos seus seguidores por sua crença na ressurreição
Os
crentes do primeiro século predicaram e agiram com convicção acerca da verdade
da sua ressurreição, muitos deles mesmo morreram por causa de sua crença. Se
seus amigos tinham roubado o corpo para fazer ver como que ele tinha
ressuscitado, eles teriam sabido que eles estavam acreditando uma mentira, e os
homens não tornam-se mártires por aquilo que sabemos ser falso.
16. O
testemunho unânime dos testemunhos oculares, os quais não podiam ter sido todos
enganados ou iludidos
Alguns
críticos dizem que os primeiros Cristãos tiveram uma visão ou uma alucinação de
Cristo após a sua morte, da mesma maneira como as pessoas de hoje afirmam ter
"visto" o ícone pop Elvis Presley. Poderia ter sido uma visão
eufórica? Um sonho? Uma fantasia de uma imaginação excitada? Talvez foi uma
aparição? Nenhum destes é para nada provável, por que diferentes grupos de pessoas
não têm de contínuo a mesma alucinação. 500 pessoas em uma multidão não
poderiam sonhar o mesmo sonho, ao mesmo tempo. Alguns apologistas Cristãos
modernos têm defendido que é irrelevante se Cristo foi levantado fisicamente ou
não, porque o seu "espírito" foi a ter com Deus. Deus então,
supostamente, deu aos seguidores de Cristo uma "visão" de Cristo como
que continua a viver "espiritualmente" ao lado de Deus. No entanto,
tal conceito místico e espiritualista não teria satisfeito a mente Hebraica dos
discípulos, que acreditavam que os mortos estavam mortos ate que foram
levantados em uma ressurreição corporal e física. [9] Além disso, teria
colocado a fé Cristã sobre uma base subjectiva e mística sem base histórica, e
não explicaria o energético testemunho dos discípulos da ressurreição corporal
de Cristo.
17. A
incredulidade dos discípulos sobre a sua ressurreição
Com a
excepção de José de Arimatéia, os seguidores de Jesus não acreditaram que ele
iria morrer e logo ressuscitaria. Eles não estavam esperando o acontecimento, e
quando aconteceu, ao princípio eles não acreditaram. Consideraram-lho ser uma
"história sem sentido" (Lucas 24:11 - OL). Não acreditaram até que
tiveram que faze-lo, quando foram directamente confrontados por o Senhor
ressuscitado. Henry Morris escreve:
Uma coisa
é certa: os discípulos não poderiam ter inventado a história da ressurreição de
sua própria imaginação. Pelo contrário, de alguma maneira, eles não conseguiram
antecipa-lo, mesmo após de tanta abundância de preparação profética para a mesma,
tanto das Escrituras como de Cristo. Levou as mais fortes evidências para
convencê-los de que efectivamente tinha sucedido.
18. A
ideia de um Messias ressuscitado foi para os judeus um engano e para os Gregos
um absurdo.
A imagem
de Jesus não estava em conformidade com os conceitos correntes do que seria o
Messias (um governante teocrático que libertaria Israel da opressão Gentil) e
teria sido difícil convencer outros de sua verdade. Os gregos, com a sua
doutrina da imortalidade da alma, creiam que a ideia de uma ressurreição
corporal era absurda e desnecessária (cp. Atos 17:32). Se os discípulos tiveram
inventado um acontecimento ou uma doutrina em torno da qual edificar uma nova
religião, teria estado mais em conformidade com as expectativas standard da
época.
19. Só
poderia ter saído do sepulcro apenas pela ressurreição
A teoria
do "desvanecimento" propôs que Jesus não estava realmente morto
quando ele foi sepultado, e que "raciono" outra vez. Mas, nesse caso,
fraco e esgotado, envolto em pesadas envoltorios mortuários, ele dificilmente
poderia ter-se movido, e muito menos remover a pedra pesada da porta e sair
fora do sepulcro. Além disso, as autoridades romanas tinham fechado a porta, e
mesmo se tivesse podido mover a pedra, os guardas teriam arrestado novamente, e
ainda humilhá-lo mais. Como não há registo de tal evento, não deve ter
acontecido, porque seus inimigos teriam aproveitado muito esse bizarro
acontecimento.
20. A
própria existência e o crescimento da Igreja Cristã não faz sentido se ele não
tivesse ressuscitado
Alguns
críticos dizem que a ressurreição foi um posterior agregado à história de
Cristo, inventada anos mais tarde pela Igreja para glorificar um herói morto.
Mas sabe-se, a partir de registos históricos fora das Escrituras, que a seita
conhecida como Cristãos começou a existir, no reinado de Tibério, e que a coisa
que os fez existir foi sua crença de que Jesus tinha ressuscitado dos mortos.
A
ressurreição não era uma posterior adição à fé Cristã, mas a própria causa e o
incentivo para ela. Eles baseavam sua fé, não em registos históricos, mas por
aquilo que tinham visto com seus próprios olhos. Os registos foram o resultado
de sua fé, e não a causa do mesmo. O Cristianismo depende do facto histórico da
ressurreição de Cristo, sem ela a fé na sua totalidade fora um fraude. Se não
houvesse ressurreição, não teria havido Novo Testamento, e não teria havido
Igreja Cristã.
21. Os
discípulos não tinham ganhado nada se inventavam uma história e começavam uma
nova religião
Seus
seguidores enfrentaram dificuldades, ridicularização, hostilidade, e morte dos
mártires. Em virtude disso, eles nunca poderiam ter mantido tal motivação
inquebrantável se eles soubessem que o que estavam pregando era uma mentira. A
religião teve a sua recompensa para eles, mas essas recompensas vieram de uma
sincera crença de que o que eles estavam vivendo era verdade.
22. O
testemunho unânime dos primeiros líderes Cristãos
Se o
sepulcro vazio e a ressurreição foram uma invenção, por que não, pelo menos um
dos discípulos separou-se do resto e iniciou a sua própria versão do
Cristianismo? Ou por que não, pelo menos um deles revelou que a afirmação era
uma mentira? As autoridades do Templo estavam dispostos a pagar bom dinheiro a
qualquer pessoa que forneça tal informação. Ou se o dinheiro não fora
suficientemente sedutor, que tal com a possibilidade de provar que a
ressurreição era uma mentira, a fim de aleijar aos discípulos para que seguiram
alguns empreendedor futuro líder de culto? A história tem demonstrado que esse
papel é um rol popular, e esta teria sido uma oportunidade de ouro. Sem as
sólidas e convincentes provas da ressurreição, a continuação da unidade dos
primeiros líderes Cristãos é inexplicável à luz da tendência dos seres humanos
de querer promover-se a si mesmo. A suposição de que eles estavam todos
comprometidos com a verdade de sua mensagem é a única explicação adequada para
sua contínua unidade e o facto de que nunca revelou-se que tivera havido
fraude. Aqueles que mentem para benefício pessoal não mantém-se juntos muito
tempo, especialmente quando as dificuldades são maiores que os benefícios.
23.
Nenhuma das explicações alternativas propostas para a ressurreição tem
credibilidade
À luz da
evidência do sepulcro vazio, as aparições depois da ressurreição e o surgimento
da Igreja Cristã, uma pessoa razoável deveria concluir que a ressurreição de
Jesus Cristo é um fato histórico bem estabelecido. Em uma corte de justiça, tal
evidência seria obrigatoriamente certa, a menos que pudera-se apresentar
evidências contraditórias para introduzir "uma dúvida razoável." Mas
todas as explicações e teorias alternativas são extremamente duvidosas e
contrarias a qualquer conclusão lógica.
Por isso, os Cristãos estão a ser racionais,
sensatos, e plenamente consistentes com o senso comum quando baseiam sua fé
sobre este acontecimento histórico bem estabelecido. Não só há convincentes
evidências históricas para apoiar a crença, mas para aqueles que acreditam é
prometido esplêndidos benefícios no futuro. De acordo com Bíblia, a única
promessa certa da vida eterna para a humanidade, tanto a nível individual e
colectivo, depende da crença na ressurreição de Jesus Cristo.
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