Na área da violência sexual a definição governamental inclui os atos e contatos forçados contra a vontade da pessoa, incluídos o uso de álcool e drogas e a intimidação.
O livro "50 Tons de Cinza", que é uma tradução ridícula para "50 sombras de Gray", um tal de Gray cheio de sombras (ou possessões).
Primeiro, este livro de sacanagens juntou todos os traumas de mulheres do mundo. Segundo, uma cópia podre do Crepúsculo. Sim, uma cópia ridícula. Terceiro, uma história pornográfica que leva as mulheres a sentirem um lixo, e acharem que tudo aquilo deve ser a realidade.
Um livro composto de cenas de um cara milionário e de uma mulher que resolve fazer tudo que ele quer, só porquê ela se apaixonou por "...poder, dinheiro, aparência ou educação?.." que ele tem.
O livro Cinquenta Tons de Cinza, que se transformou em um best-seller mundial, perpetua o problema da violência contra as mulheres, aponta um estudo publicado pela revista Journal of Women’s Health. A professora Ana Bonomi, da Universidade Estadual de Ohio, e suas colaboradoras na pesquisa chegaram à conclusão de que o abuso emocional e sexual domina o romance no qual a principal personagem feminina, Anastasia, sofre danos como resultado.
“Esse livro perpetua os padrões de abuso perigosos e, no entanto, se apresenta como uma história romântica e erótica para as mulheres”, afirmou Ana. “O conteúdo erótico poderia ter sido conseguido sem o tema do abuso.”
O fenômeno editorial está nas ruas, e fica-se a pensar: o que as pessoas a comprar um livro que trata de sadomasoquismo e descreve cenas detalhadas de sexo oral e de fornicação entre um pervertido e uma recém-ex-virgem?
Abraço, comentem.
No romance, Anastasia sofre as reações comuns entre as mulheres que sofrem abusos, acrescentou o estudo. A protagonista sente uma ameaça constante e uma perda de sua própria identidade, modifica seu comportamento para manter a paz na relação quando, por exemplo, esconde seu paradeiro para evitar a ira de Christian. Além disso, torna-se impotente e está presa na relação à medida que sua conduta se transforma em uma resposta mecânica aos padrões de abuso de Christian.
Além de promover o sexo pervertido, a autora também tratou de blasfemar em Cinquenta Tons de Cinza. Na entrevista concedida pela autora britânica à revista Veja do dia 8 de agosto de 2012, ela diz: “Sou uma diletante que começou a escrever sobre dois personagens que lhe vieram à cabeça e que foi sendo levada pela história deles. [...] Eu estava muito infeliz no último emprego – e, no mesmo momento, vi por acaso o primeiro filme da série Crepúsculo. Adorei. Pedi então ao meu marido que me desse o livro como presente de Natal. Ele me deu a série toda, e eu a li inteirinha, de cabo a rabo, em cinco dias. Antes do Ano-Novo já tinha terminado – e só não a recomecei do início imediatamente porque me sentei ao computador e comecei a escrever. Foi como se alguém tivesse acionado um interruptor em mim.”
Quando a repórter perguntou se os filhos de James haviam demonstrado interesse na leitura de Cinquenta Tons, ela respondeu: “Não, não, não. Meus meninos não leem nada, de jeito nenhum. Com a exceção de ameaçá-los com uma arma, já tentamos de tudo, mas parece que, para eles, não ler é uma questão de honra. Nesse caso em particular, acaba sendo um alívio. Não quero nem imaginar meus garotos lendo Cinquenta Tons.”
Tá, mas quanto aos outros garotos e garotas que estão lendo este livro?
A capa discreta, com a foto de um nó de gravata (no volume 1), esconde o conteúdo sexualmente explícito misturado com romance barato. E o fenômeno se retroalimenta. Com tanta exposição na mídia, as pessoas ficam curiosas e compram a série badalada. Aí comentam com os amigos e amigas que também compram para conferir ou simplesmente para estar “na moda”. Isso aumenta as vendas e garante mais presença na mídia.
Além de promover o sexo pervertido, a autora também tratou de blasfemar em Cinquenta Tons de Cinza. Na entrevista concedida pela autora britânica à revista Veja do dia 8 de agosto de 2012, ela diz: “Sou uma diletante que começou a escrever sobre dois personagens que lhe vieram à cabeça e que foi sendo levada pela história deles. [...] Eu estava muito infeliz no último emprego – e, no mesmo momento, vi por acaso o primeiro filme da série Crepúsculo. Adorei. Pedi então ao meu marido que me desse o livro como presente de Natal. Ele me deu a série toda, e eu a li inteirinha, de cabo a rabo, em cinco dias. Antes do Ano-Novo já tinha terminado – e só não a recomecei do início imediatamente porque me sentei ao computador e comecei a escrever. Foi como se alguém tivesse acionado um interruptor em mim.”
Quando a repórter perguntou se os filhos de James haviam demonstrado interesse na leitura de Cinquenta Tons, ela respondeu: “Não, não, não. Meus meninos não leem nada, de jeito nenhum. Com a exceção de ameaçá-los com uma arma, já tentamos de tudo, mas parece que, para eles, não ler é uma questão de honra. Nesse caso em particular, acaba sendo um alívio. Não quero nem imaginar meus garotos lendo Cinquenta Tons.”
Tá, mas quanto aos outros garotos e garotas que estão lendo este livro?
A capa discreta, com a foto de um nó de gravata (no volume 1), esconde o conteúdo sexualmente explícito misturado com romance barato. E o fenômeno se retroalimenta. Com tanta exposição na mídia, as pessoas ficam curiosas e compram a série badalada. Aí comentam com os amigos e amigas que também compram para conferir ou simplesmente para estar “na moda”. Isso aumenta as vendas e garante mais presença na mídia.
O fenômeno editorial está nas ruas, e fica-se a pensar: o que as pessoas a comprar um livro que trata de sadomasoquismo e descreve cenas detalhadas de sexo oral e de fornicação entre um pervertido e uma recém-ex-virgem?
Ótimo comentário aqui (linguagem pesada):
Abraço, comentem.
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